Por Clóvis Batista de Oliveira Filho
Nossos sonhos têm matizes
Nossos anseios, devaneios
Nossos momentos, são fulgazes
Nossas aspirações, podem ser passageiras
Nossas generosidades, dependem do nosso humor
Nossa dúvidas, ou passam ou nos atormentam
Nossos atos, sempre revelam nosso estado de espírito
Nossos propósitos, para com outrem
Nos identificam para o mundo irrestrito
Somos o que pensamos ser?
Ou somos o que os outros pensam que somos?
Nossas indagações, não encontram respostas
Se não somos honestos com nós mesmos…
Para sentir na pele dos outros,
É preciso sentir em nossa pele, primeiro…
Universalizar o amor, é doar à olhos vendados,
Tudo o que de bom sentimos
E desejamos que seja compartilhado,
Ter memória, não é lembrar o bem realizado,
E sim, lembrar que o mal não deve ser praticado
Ter o coração aberto, é saber que o coração não tem portas
Por isso não pode ser fechado
Amar, não é,”cirurgicamente”, abrir o coração
Amar é mais intenso,
Pois nasce com emoção…
Bem lá de dentro,
De dentro de nossa alma
Encontra-se na química do corpo
E viaja em nossa mente
E se aninha naquele
Que igualmente sente.
O amigo, se conquista,
A lealdade, consolida a amizade.